A PwC mundial, que tem Marco Castro (foto/reprodução internet) como sócio presidente no Brasil, estima que os drones movimentaram US$ 251 milhões em entregas comerciais em 2024, mas projeta um salto vertiginoso: US$ 65 bilhões até 2034. Esse crescimento vem acompanhado de uma queda prevista de 70% no custo por entrega, o que pode redefinir a logística global. A Amazon já declarou que 86% de seus pacotes pesam menos de 2,2 kg – ideais para drones. O Walmart, por sua vez, destaca sua capilaridade: 90% da população americana vive a menos de 16 km de uma de suas lojas, cenário perfeito para entregas aéreas em larga escala. Mas o impacto vai além dos negócios. A substituição de vans e caminhões por drones pode aliviar o trânsito urbano e reduzir emissões, tornando-se uma alternativa logística mais limpa. A corrida por eficiência, conveniência e sustentabilidade já está no ar.
