A Shein está de olhos cada vez mais atentos para o Brasil. Embora a chamada “taxa da blusinha” tenha sido colocada no caminho da plataforma de vendas, os negócios no País são relevantes. E continuam crescendo com uma estratégia simples: a plataforma está se estruturando como marketplace, atraindo vendedores e investindo nas transações com produtos nacionais.

De acordo com dados divulgados ontem, são 30 mil vendedores brasileiros na plataforma. A empresa também projeta que, até o final de 2026, 85% dos produtos sejam de origem nacional. Embora o Brasil tenha sido o primeiro país em que a Shein tenha implantado esse modelo, ele já chega a 50 milhões de consumidores ativos. Esse é um mercado a ser disputado, com um faturamento que superou 230 bilhões de reais em 2024.

As mudanças na taxação de encomendas da China para os EUA pegaram a empresa de surpresa. Os EUA anunciaram uma taxação de encomendas vindas do país até o valor de 770 dólares. Nos últimos dias, segundo a Bloomberg, as vendas da Shein oscilaram negativamente entre 16% e 41%. Uma alternativa observada pela empresa é mudar a origem dos fabricantes focando no Vietnã, que não tem, até agora, restrições.

A estratégia de montar um marketplace nos EUA parece não ser atrativa. Com o conjunto de medidas de Trump e as constantes rusgas entre os países, criar estruturas locais é muito inseguro. Bom para Santa Catarina, onde existem polos de confecção fortes e empresas de diversos portes. Esse é o estado foco da Shein para incorporar produtos nacionais.

Piracanjuba usa IA para buscar crianças desaparecidas

A Piracanjuba, gigante do setor de leites e derivados, está desenvolvendo uma ação em conjunto com a Associação Mães da Sé, entidade de busca e defesa de crianças desaparecidas. A empresa está usando inteligência artificial para atualizar imagens de crianças desaparecidas e estampando o resultado em suas embalagens cartonadas de leite. Além disso, montou uma área específica sobre a iniciativa (www.piracanjuba.com.br/desaparecidos).

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Last Update: 14/02/2025