O senador Romário (PL-RJ) cobrou publicamente o Itamaraty e a Comissão de Relações Exteriores do Senado após o desaparecimento de Juliana Marins, brasileira de 26 anos, durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. Logo após tomar conhecimento do caso, o ex-jogador acionou o presidente da comissão, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), pedindo apoio imediato da diplomacia brasileira no resgate da jovem.
Em publicação no Instagram, Romário informou que solicitou providências urgentes ao ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e à embaixada do Brasil em Jacarta. O senador também pediu que fosse prestado apoio consular à família de Juliana, que aguardava notícias no Brasil. “Força, Juliana! O Brasil está com você”, escreveu ele.
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Juliana era natural de Niterói (RJ) e desapareceu após cair em uma trilha considerada exigente. Especialistas em montanhismo criticaram a ausência de estrutura adequada de resgate na região, além da falta de equipamentos básicos de emergência no grupo que a acompanhava. A jovem foi encontrada morta dias depois, o que causou comoção e revolta entre familiares, amigos e autoridades.
Com a confirmação da morte de Juliana, Romário voltou às redes sociais para lamentar o desfecho. Em uma nova postagem, ele compartilhou uma foto da jovem sorrindo e prestou homenagem. “Recebi com muita tristeza a notícia da morte da Juliana Marins. Uma jovem cheia de sonhos, que partiu cedo demais. Meus sentimentos à família e aos amigos. Que ela descanse em paz e seja sempre lembrada por sua coragem e amor pela vida. Seguimos à disposição para o que a família precisar”.
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A morte de Juliana gerou debate sobre a responsabilidade do governo brasileiro no auxílio a cidadãos em situação de risco no exterior. O caso também expôs a fragilidade dos protocolos de segurança em destinos turísticos de aventura, especialmente em países com pouca infraestrutura de resgate em regiões remotas.
