Depois de um encontro para “selar a paz” na residência oficial do presidente da Câmara, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (foto/reprodução internet), anunciou que as rusgas com Hugo Motta, ficaram no passado. O entendimento, segundo ele, é inverter a ordem: colocar em votação, primeiro, o fim do foro privilegiado; depois, discutir se e quando votar a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro. A mudança de roteiro, segundo Sóstenes, serviria para “tirar a corda do pescoço” dos parlamentares, mas dado o “dito pelo não dito” das declarações de Sóstenes na última semana, a confirmação do “acordo” ainda aguarda confirmação de Motta.
Enquanto isso, o PT, pela voz de Lindbergh Farias, classifica a proposta de extinguir o foro como “imoralidade” e aposta que a ideia não prospera.