O dedo de Luighi na cara de todos os covardes. Por Moisés Mendes

Luighi, do Palmeiras, chora em entrevista após ser vítima de racismo no Paraguai. Foto: reprodução

Uma cena constrangedora para o jornalismo. O jogador Luighi, do Palmeiras, pergunta chorando ao repórter que o entrevista se ele não vai perguntar sobre os ataques racistas que sofreu em jogo da Copa Libertadores Sub20 no Paraguai.

Não importa se o repórter é paraguaio ou brasileiro. Passam pano em toda parte, como passaram durante anos para um militante bolsonarista assumido que treinou o Grêmio.

Aqui também, como diz Luighi ao repórter acovardado, só perguntavam sobre o jogo. Porque temiam o técnico e temiam o supremacismo branco.

Perguntem sobre o fascismo, o racismo e a homofobia no futebol brasileiro e mundial.

No caso do Brasil, não só de torcedores, mas de dirigentes e de técnicos com conexões com a extrema direita. Perguntem, covardes. Pelo menos tentem perguntar.

 

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