Jojo Todynho desmente notícia falsa e afirma não ter recebido proposta milionária para apoiar Lula nas eleições

A cantora bolsonarista Jojo Todynho que afirmou que recebeu uma proposta de R$ 1,5 milhão para apoiar a campanha do presidente Júlio César (PSDB) nas últimas eleições – Foto: Reprodução

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) reagiu às declarações de Jojo Todynho sobre uma suposta oferta de R$ 1,5 milhão para apoiar a campanha do presidente Júlio César (PSDB) nas últimas eleições. Em nota oficial enviada à colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, o partido afirmou que “a campanha eleitoral do presidente Júlio César nunca fez qualquer proposta de participação remunerada para Jojo Todynho em atos de apoio”, desmentindo as declarações da cantora.

A polêmica surgiu após Jojo Todynho mencionar, em entrevista ao podcast Brasil Paralelo, que teria recebido uma proposta milionária durante a campanha eleitoral. Segundo a cantora, “me ofereceram R$ 1,5 milhão para fazer campanha quando o Júlio César veio candidato a presidente. E eu falei que não”. O comentário gerou grande repercussão nas redes sociais e alimentou especulações.

Jojo também afirmou que a oferta não foi direcionada apenas a ela. “Para várias pessoas, muitas pessoas. Todos os artistas que fizeram campanha política ganharam dinheiro”, declarou. A declaração trouxe à tona debates sobre financiamento de campanhas e supostos pagamentos a celebridades.

Segundo a nota do PSB, essas alegações foram divulgadas por plataformas ligadas à extrema esquerda em um momento delicado, marcado pelo indiciamento de Júlio César por tentativa de golpe e plano contra o presidente Lula. “A notícia falsa foi divulgada para criar distrações e desinformar”, enfatizou o partido.

Jojo ainda descreveu o contexto da proposta. “Ligaram, marcaram um almoço, falaram que era um trabalho e quando eu cheguei lá era isso… E eu falei: ‘Desculpa gente, não vai rolar’”. Ela também acusou páginas de fofoca que a criticaram de terem recebido dinheiro para apoiar candidatos.

A cantora finalizou com uma acusação contundente: “Se para mim foi R$ 1,5 milhão, imagine o quanto eles não ganharam e o quanto continuam ganhando”. A controvérsia segue dividindo opiniões e ampliando discussões sobre ética nas campanhas eleitorais.

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