Articuladores políticos do governo ouvidos pelo blog já admitem que o “preço” para a aprovação do pacote fiscal aumentou muito nos últimos dias. E não se restringe mais à liberação de emendas.

Há um reconhecimento de que, além da pressão para que o governo atue no Supremo para a flexibilização da decisão do ministro Flávio Dino – que coloca novas condições de transparência para as emendas –, vários partidos começam a cobrar espaços no governo dentro de uma reforma ministerial.

A demora para a votação da urgência dos projetos do pacote de cortes de gastos, na semana passada, e a indefinição dos relatores desses textos acrescentaram ainda um novo ingrediente: ao ficar na chuva, o pacote começa a ser alvo de críticas da oposição e do próprio PT, que questiona as regras mais rígidas para o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Fonte: G1
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Last Update: 09/12/2024