Entre Djavan e a Etiópia, novo disco de BK traz o rapper em sua melhor fase

O rapper BK diz que o título de seu quinto álbum, Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer, resume sua caminhada até aqui: “Celebrar algumas conquistas, entender as lutas. Aprender com o passado e, de certa forma, esquecer algumas coisas para poder seguir”.

O disco, lançado em novembro, reforça a assinatura sonora do rapper: samples bem escolhidos, letras densas e um olhar afiado para o Brasil e sua própria história. Entre os artistas que aparecem, seja em gravações inéditas ou por meio de trechos reutilizados, estão Djavan, Milton Nascimento, Pretinho da Serrinha, Luedji Luna, Evinha e o Trio Mocotó.

Além da música, BK ampliou a experiência do álbum com um curta-metragem de pouco menos de dez minutos, gravado em Harar, na Etiópia. O local não foi escolhido por acaso: seu nome de batismo, Abebe Bikila Costa, é uma homenagem ao lendário maratonista etíope, bicampeão olímpico.

Nesta entrevista a CartaCapital, o rapper reflete sobre a recepção do álbum e os desafios do rap nacional.

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