Apesar da ausência momentânea de Milei, outros líderes da extrema-direita brasileira, como Jair Bolsonaro (PL) e Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, confirmaram participação na Conferência de Ação Política Conservadora.
Durante sua campanha eleitoral, Milei prometeu vender o avião presidencial adquirido por seu antecessor, Alberto Fernández. No entanto, ao assumir a presidência, deparou-se com questões de segurança que levaram à suspensão da venda da aeronave.
O presidente argentino teve que revisar suas promessas de redução de gastos públicos e agora enfrenta novos problemas com o avião presidencial, cujo certificado de aeronavegabilidade expirou em 26 de junho após várias prorrogações.
Segundo o jornal argentino “Clarín”, o governo não realizou duas licitações essenciais para a manutenção obrigatória da aeronave, uma em março e outra recentemente. Além disso, será necessário um investimento de US$ 3 milhões (cerca de R$ 16 milhões) para adaptar o sistema de navegação.
Sem a inspeção necessária, o avião está impossibilitado de voar. Para contornar a situação, cogita-se o uso de uma aeronave da Força Aérea Argentina para que Milei possa viajar a Santa Catarina e participar do encontro com Bolsonaro.
