Manchete do Estadão traz William Waack atacando a velhice de Lula, como a Folha fez na terça-feira. Esta é manchete:
“William Waack: O governo não se adapta a condições externas e domésticas em mudança. O que impede Lula de entender o efeito cumulativo dessas mudanças de circunstâncias é a óbvia cegueira ideológica e a solidão trazida pelo envelhecimento”.
Sempre lembrando que William Waack foi mandado embora da Globo por fala racista e acolhido depois pelo Estadão.
O mesmo jornal que defendeu punição branda para jogadoras do River Plate, que tiveram atitudes e falas racistas em jogo contra o Grêmio em torneio feminino sábado em São Paulo.
Pois o William Waack do Estadão, o sujeito que nunca se arrependeu de ter sido racista e fez o que seria um pedido de desculpas em que não se desculpa de nada, agora ataca os velhos.
William Waack, o racista mandado embora pela Globo e nunca punido por seu racismo, tem 72 anos. E ataca a velhice e o que ele supõe ser a solidão de Lula.
(Logo abaixo da manchete contra Lula, o Estadão volta a atacar Alexandre de Moraes, na mesma linha batida de que concentra em suas mãos um excesso de inquéritos no STF.)
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FOLHA
Na terça-feira, a Folha publicou, para insistir na tese de que o Brasil é governado por um velho:
“No fim deste mandato, em dezembro de 2026, o presidente Lula (PT) estará com 81 anos e será o mais velho a deixar o comando do país na história da República brasileira. O petista se aproxima da marca em meio a dúvidas sobre sua reeleição”.
E acrescentou, para tentar desqualificar Lula:
“A saúde de Lula pode ser objeto de debate nas próximas eleições”.
É mais do que etarismo, é cumplicidade com o fascismo mesmo.
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