Destroços do voo 2283 da Voepass. Foto: Miguel Schincariol/AFP

O Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo concluiu que as 62 vítimas do voo 2283 da Voepass, que caiu na última sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo, morreram de forma instantânea por politraumatismo no momento em que a aeronave tocou o solo.

“As vítimas que tiveram algum nível de queimadura foi pós-morte”, disse o diretor do IML, Vladimir dos Reis, durante coletiva de imprensa.

Vladimir explicou que o IML conseguiu descartar que as vítimas tivessem morrido durante a queda do avião por parada cardíaca ou outras causas, uma vez que “o exame necroscópico determina a causa morte”.

Até o momento, 27 corpos foram identificados, com 15 famílias já recebendo a declaração de óbito e retirando os corpos para sepultamento.

O superintendente da Polícia Científica, Claudinei Salomão, informou que a maioria das vítimas foi identificada por meio de impressões digitais. No entanto, em alguns casos, a confirmação da identidade ainda depende de exames de DNA.

“Por isso, ainda não sabemos quando vamos terminar o processo de identificação”, destacou.

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Última Atualização: 13/08/2024