Visão geral criada por IA
por Heraldo Campos
Pesquisando em site de busca na internet se o artigo “Boiada, picaretas e privatização” [1] havia sido publicado, surgiu o texto que reproduzo na sequência e na íntegra, a seguir:
[“A expressão “boiada, picaretas e privatização” é usada para descrever um cenário onde grandes interesses econômicos (a “boiada”), através de práticas consideradas ilegais ou pouco éticas (as “picaretas”), aproveitam-se da privatização de bens ou serviços públicos para se beneficiar. A “boiada” refere-se a um grupo de pessoas com grandes interesses econômicos, geralmente ligado a grandes empresas ou grupos de poder. As “picaretas” são práticas como corrupção, fraudes e especulação, que podem ser usadas para desviar recursos ou obter vantagens ilegais. A privatização, por sua vez, é o processo de transferência de bens ou serviços públicos para o setor privado.Em Ubatuba, especificamente, esta expressão pode ser usada para criticar a forma como a gestão de recursos naturais ou serviços públicos pode ser afetada por interesses privados, como o desenvolvimento imobiliário, o turismo e a exploração de recursos naturais. A “boiada” pode ser representada por grandes empreiteiras ou investidores que, com a ajuda de “picaretas”, buscam obter vantagens na exploração de áreas protegidas, como as praias e as reservas ambientais, através de processos de privatização ou concessão.
A frase, por si só, não tem um significado literal, mas sim um significado simbólico. Ela é usada para expressar uma crítica à forma como os interesses privados podem se sobrepor ao interesse público, através de práticas consideradas ilegais ou pouco éticas, em processos de privatização ou concessão de bens e serviços públicos.”]
Pelo que se entende, esse texto seria uma “Visão geral criada por IA” e chama a atenção que o artigo original não se refere às conhecidas ferramentas “picaretas”, usadas para quebrar pedras, mas, sim, aos parlamentares picaretas que atuam com desenvoltura para seus próprios interesses, como, também, a cidade de Ubatuba (SP) sequer é citada ao longo do texto (somente na legenda da foto ilustrativa) e não deve ser considerada o único exemplo de município brasileiro assediado pelo processo de privatização das praias. Agora, no tocante a distribuição de remédios, o atendimento institucional (Prefeitura) deixa a desejar. Por que? Será que existe algum vínculo com os Bozosaurus rex de plantão?
Assim, sobre esse aspecto, vamos ver o que os humanos que criam os espertos algorítmos rastreadores e “construtores” de opinião, gerada pela Inteligência Artificial, vão escrever sobre o presente artigo ilustrado com uma foto da faixa de areia da Praia do Cruzeiro (Iperoig), próxima da desembocadura do Rio Grande, com restos de folhas e de galhos de árvores associado ao lixo urbano variado, em situação semelhante ao descrito no artigo “Praias indo pro beleléu” [2].
Para encerrar, aqui nesse cenário apresentado, parece que se encaixa bem esse pequeno trecho da música “Se manca” de Rita Lee Jones Carvalho e Roberto Lee de Carvalho (Beto Lee) composta em 2009: “Se manca neném! / Gente mala a gente trata com desdém / Se manca neném! / Enfia sua nóia e passe bem”.
Fontes
[1] “Boiada, picaretas e privatização” artigo de 24/05/2025.https://cacamedeirosfilho.blogspot.com/2025/05/boiada-picaretas-e-privatizacao.html
[2] “Praias indo pro beleléu” artigo de 31/01/2024.
https://cacamedeirosfilho.blogspot.com/2024/01/praias-indo-pro-beleleu.html
Heraldo Campos é geólogo (Instituto de Geociências e Ciências Exatas da UNESP, 1976), mestre em Geologia Geral e de Aplicação e doutor em Ciências (Instituto de Geociências da USP, 1987 e 1993) e pós-doutor em hidrogeologia (Universidad Politécnica de Cataluña e Escola de Engenharia de São Carlos da USP, 2000 e 2010).
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