O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, durante sessão solene em homenagem ao dia do Orgulho LGBTQIA+ na Câmara dos Deputados. Foto: Reprodução

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, afirmou que quem se importa com a defesa das famílias tem que estar preocupado com a proteção da população LGBTQIA+. Para ele, excluir essas pessoas da pauta é hipocrisia.

Um pai ou uma mãe que tem o seu filho ou sua filha assassinado não merece os cuidados do Estado, não merece ser tratada com dignidade, protegida? Portanto, quem realmente se preocupa com a família defende as pessoas LGBTI+.

Ele participou de uma sessão solene em homenagem ao dia do Orgulho LGBTQIA+. Se as pessoas acham que elas podem viver uma vida indigna, sem trabalho, à mercê da violência e viver para a morte, essas pessoas são hipócritas e não defendem a família. Defender a família é defender as pessoas LGBTI+, não há outra opção.

O ministro defendeu que os parlamentares devem fortalecer as políticas que protegem a população em defesa da família e para que ninguém tenha que chorar a morte de um parente ou amigo.

Em defesa da família, nós temos que fortalecer as políticas para as pessoas LGBTQIA+, para que nenhum pai, mãe, irmão ou amigo chore a morte do seu filho, da sua filha, do seu irmão e da sua irmã. Proteger as famílias é não fazer com que as mães tenham que chorar. Fora disso é hipocrisia, é vilania, é contradição com o Brasil.

Além do ministro, também participaram da sessão as deputadas federais Erika Kokay (PT-DF) e Daiana Santos (PCdoB-RS), que é lésbica e é uma das parlamentares LGBTQIA+ da Casa, junto de Duda Salabert (PDT-MG) e Erika Hilton (PSOL-SP), que são trans, e Dandara (PT-MG), que é bissexual.

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Última Atualização: 01/07/2024