Cliente bolsonarista na loja Petz. Foto: Divulgação

Camila Ferraz Barros, autointitulada juíza e apoiadora de Jair Bolsonaro, foi denunciada por racismo e agressão verbal após uma confusão ocorrida na loja Petz, localizada na Avenida Paralela, em Salvador.

O episódio, registrado no último sábado (4), repercutiu amplamente nas redes sociais. Vídeos gravados por testemunhas mostram a mulher proferindo ofensas às funcionárias da loja, incluindo termos racistas como “petista, baixa e preta”.

De acordo com relatos das funcionárias da Petz, o desentendimento começou quando a cliente procurava um vermífugo para o seu gato. Após ser informada sobre as opções disponíveis por uma atendente, a cliente reagiu de forma ríspida, afirmando que compraria o produto pelo site da loja.

A situação escalou quando a cliente foi até o caixa e exigiu saber o nome da funcionária, afirmando ser juíza e ameaçando processá-la por “má conduta”. O atendente do caixa se recusou a fornecer os dados da colega, o que intensificou o comportamento agressivo da bolsonarista.

Testemunhas afirmam que a mulher voltou ao setor onde estava a atendente e passou a agredi-la verbalmente. Segundo os relatos, a cliente utilizou termos racistas e ainda tentou tomar o celular de uma pessoa que registrava o momento, ordenando que apagasse a gravação.

As imagens da confusão foram amplamente compartilhadas nas redes sociais, gerando revolta e pedidos de justiça. Funcionárias da loja denunciaram a cliente por racismo e agressão verbal.

A Petz ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso. Camila Ferraz Barros, identificada como funcionária do Hospital Mater Dei, foi desligada da instituição devido aos seus atos.

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Last Update: 05/01/2025