Em verdade, a “revalidação” de Nicolás Maduro foi um triunfo para “olhos abertos”, pois todos sabiam que ele continuaria governante autoritário por mais seis anos, no mínimo. E pode ser até mais. O que não se compreende é o Brasil concordar com a farsa de Maduro, declarar que o regime na Venezuela é uma democracia e enviar Celso Amorim para lá. Nessa o presidente Lula precisa rever o seu pensamento de apoiar Maduro, que inclusive deu uma ironia, dizendo que o presidente precisava beber um chá de camomila para se acalmar.
A petista Gleisi Hoffman reconheceu a “vitória” de Maduro… Lula ainda não.