O presidente reeleito da Venezuela, Nicolas Maduro, concedeu uma entrevista ao sítio palestino Al Mayadeen, onde ele abordou o enfrentamento com o imperialismo após a eleição. Maduro destacou a luta do povo venezuelano e palestino, afirmando que é natural que ele se reporte a um veículo de imprensa palestino para denunciar os crimes do imperialismo.
Durante a entrevista, Maduro denunciou que as organizações de direita e extrema-direita que atuam na Venezuela são financiadas pelo “sionismo global”. Ele também destacou que a vitória eleitoral é a “maior prova do que um povo pode fazer por sua independência, dignidade e futuro”.
Em uma coletiva de imprensa, Maduro afirmou que os EUA estão armando um golpe na Venezuela para instalar um novo líder, e que a Venezuela foi convidada para a cúpula do BRICS em outubro.
A fala de Maduro é importante para demonstrar a pressão do imperialismo sobre o governo venezuelano. O grupo político que apoia o genocídio palestino também apoia e financia a repressão do povo latino-americano. A unidade entre os povos é fundamental para resistir ao imperialismo.
O chavismo sempre apoiou a resistência palestina, como demonstrado pela citação de Hugo Chávez e pelo apoio de Maduro aos palestinos. O povo latino-americano deve se unificar em torno da luta contra o imperialismo, como os palestinos enfrentam os sionistas.
A entrevista de Maduro é representativa da aliança entre dois povos oprimidos pelo sionismo e pelo imperialismo. A denúncia do presidente venezuelano está num contexto de muitos outros crimes cometidos pelo sionismo e pelo imperialismo.
O imperialismo busca desestabilizar a situação política na Venezuela em todas as eleições. A referência a “Guaidó 2.0” mostra que as manobras do imperialismo são repetitivas e previsíveis. A unidade entre os povos é fundamental para resistir ao imperialismo.