A mostra, inédita, parte do poema “Ode ao Burguês”, recitado por Mário de Andrade na Semana de Arte Moderna de 1922, para reconectar a crítica incisiva à sociedade da época às questões sociais contemporâneas.
Com a releitura em óleo, carvão sobre tela e collage de quadrinhos e cartuns produzidos entre 2018 e 2019, Venes explora em 24 obras as complexidades da vida moderna, pautadas pela polarização política, o excesso de informação e desinformação. Mais que uma exposição visual, a exposição instiga os visitantes a questionar as narrativas que moldam sua compreensão dos fatos vividos na última década.
A visitação da exposição é gratuita e estará aberta até o dia 20 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h, na Hemeroteca da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo. A mostra foi contemplada pelo ProAC Editais 2023 de Artes Visuais de Produção de exposição inédita, sendo uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas.
Nascido em 1986 em Palmeirópolis, Tocantins, Venes Caitano vive e trabalha em Belo Horizonte, Minas Gerais, atua como cartunista, chargista, quadrinista e ilustrador para jornais e revistas como CartaCapital, Folha de S. Paulo, O Globo, A Gazeta do Espírito Santo, entre outros.
Com foco na crítica política, Venes desenvolve seu estilo a partir da tensão entre o tradicional e o contemporâneo. Seus personagens provocam reflexões por meio da crítica social, ironia e humor sutil, características que ele carrega desde que se tornou cartunista. O resultado são obras delicadas, mas urgentes.
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- Venes Caitano, estreia a exposição individual ““ÓDIO, MÁRIO, ÓDIO: cíclico, fecundo, fundamento, sem perdão!”, na hemeroteca da Biblioteca Mário de Andrade, a partir de 12 de julho
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- Venes Caitano, estreia a exposição individual ““ÓDIO, MÁRIO, ÓDIO: cíclico, fecundo, fundamento, sem perdão!”, na hemeroteca da Biblioteca Mário de Andrade, a partir de 12 de julho
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- Venes Caitano, estreia a exposição individual ““ÓDIO, MÁRIO, ÓDIO: cíclico, fecundo, fundamento, sem perdão!”, na hemeroteca da Biblioteca Mário de Andrade, a partir de 12 de julho
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