Sancionada na última semana, a regulamentação da reforma tributária estipula regras que farão com que sejam tributados os fundos de investimentos imobiliários do tipo “tijolo” – ou seja, os que investem em aluguéis e na compra e venda de imóveis – e os do agronegócio (Fiagro), o que pode interferir na rentabilidade de uma indústria que mobiliza um patrimônio de R$ 286 bilhões em ativos, segundo dados da Anbima.
Advogados e gestores se dividem sobre como ficará a rentabilidade desses fundos com a tributação pelos novos impostos sobre consumo – o que vem provocando uma redução no Índice de Fundos de Investimentos Imobiliário (Ifix) superior a 2% desde a última sexta-feira.
No Congresso, as frentes parlamentares do empreendedorismo e do agronegócio já começam a mobilizar seus integrantes, que estão em férias, para tentar derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que abriu caminho para a tributação.
Fonte: Estadão
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