Enquanto a Procuradoria-Geral da República denunciava Jair Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe, um nome chama a atenção por ter ficado de fora: Valdemar Costa Neto (foto/reprodução internet). O presidente do PL foi citado na delação de Mauro Cid como integrante do grupo que defendia ações contra o sistema eleitoral, embora classificado como “menos radical”, dentro do subgrupo dos “radicais”. O curioso é que, logo após o segundo turno de 2022, Valdemar já questionava publicamente o resultado das urnas e clamava por relatório de auditoria do Ministério da Defesa – que nunca provou fraude alguma. Ainda assim, a PGR parece ter encontrado um filtro para poupar o líder partidário.
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