Usiminas à deriva no aço chinês

A Usiminas segue pressionada pelo aço barato da China de Xi Jinping (foto/reprodução internet), excesso de importações e deflação inédita corroem sua margem, diz o BTG. A vertical de aço amarga EBITDA de 5%, insuficiente para dividendos, recompras ou retorno razoável ao acionista. O ROIC está abaixo de 5%. O banco recomenda cautela: os lucros seguem erráticos. A tentativa do governo de proteger a indústria com cotas de importação falhou e 24% da demanda segue suprida por aço externo, 28% no caso dos produtos planos. Com a China ainda exportando em massa e o Brasil evitando tarifas mais duras para não elevar a inflação, a recuperação do setor parece distante.

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