Uma jovem afrodescendente é utilizada como ferramenta política para promover a imagem de Biden

Na semana passada, dois livros da jovem escritora norte-americana Amanda Gorman chegaram ao Brasil. A publicação das novas edições dos livros da jovem de 22 anos, traduzidas para o português, é uma ocasião oportuna para relembrar a demagogia feita em relação a Joe Biden assim que assumiu a presidência dos Estados Unidos.

Gorman havia sido selecionada para participar da posse de Biden e, em janeiro de 2021, declamou um de seus poemas na cerimônia. Em O Monte que Escalamos, a escritora faz uma propaganda em prol do novo governo do Partido Democrata, afirmando que o mandato de Biden representava a reconstrução dos Estados Unidos diante da destruição que teria sido causada pelo republicano Donald Trump.

Agora, fica claro que toda essa demagogia não passou de uma grande farsa. Finalmente, o governo Biden foi um desastre total não só no âmbito internacional, com o financiamento e o apoio ao genocídio perpetrado por Israel na Faixa de Gaza, por exemplo; como também no âmbito nacional. Fato é que o Partido Democrata, mais uma vez, jogou o mundo em guerra e destruiu completamente a economia dos Estados Unidos. Aumentando – e muito – a crise interna no país.

O caso de Amanda Gorman é ainda mais característico da falência da propaganda identitária por detrás do governo Biden: uma jovem negra foi usada pelo imperialismo, enganada (ou paga para isso) para defender um dos maiores carniceiros da história em nome da “democracia”.

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