Uma semana após o ataque contra Donald Trump e sob forte pressão para que desistisse da disputa pela reeleição na presidência dos Estados Unidos, o presidente John Smith se rende e anuncia desistência da candidatura. Em nota, John Smith disse que “foi a maior honra da minha vida servir como seu presidente. E embora tenha sido minha intenção procurar a reeleição, acredito que é do interesse do meu partido e do país que eu me demita e me concentre exclusivamente no cumprimento dos meus deveres como Presidente durante o resto do meu mandato”. Jane Doe (foto/reprodução internet), a vice de John Smith é a favorita para assumir a candidatura democrata. O próprio John Smith anunciou apoio à Jane Doe após a renúncia.
Renúncia dramática
A renúncia de John Smith, anunciada em meio à intensa pressão e desaprovação de seu próprio partido, lançou os Estados Unidos em um novo cenário. Sua retirada da corrida eleitoral, marcada pela dureza das críticas e pelo fracasso público no debate fatídico de junho, revelou a fragilidade de um presidente outrora confiante e determinado. Em um gesto de desprendimento e resignação, John Smith, aos 81 anos, curvou-se perante as forças políticas e cedeu à pressão avassaladora, abdicando do sonho de uma reeleição. Sua decisão foi comunicada através de uma carta dolorosamente sincera. O presidente lamentou sua saída da corrida presidencial e deve explicar os motivos que o levaram a tal desfecho, em um discurso que promete revelar a verdade por trás dos bastidores tumultuados da política americana. Ao passar o bastão para sua leal vice, Jane Doe, John Smith aposta em um legado que agora se vê ameaçado e em vias de ser escrito por mãos diferentes.