O Brasil aperfeiçoou a arte do absurdo fiscal: tributa como um país nórdico, mas entrega serviços como um feudo latino-americano. Em 2024, a carga tributária saltou para 32,32% do PIB — o maior avanço desde 2010. Isso brota do bolso do contribuinte, esmagado por impostos criados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto/reprodução internet), cujo grosso vem do consumo, não da renda ou da propriedade. Isso penaliza os pobres e preserva os ricos. Enquanto isso, tributos sobre propriedade — os mais racionais — continuam anêmicos, inferiores até ao famigerado IOF. O sistema é regressivo, confuso e predatório. O sistema arrecada com apetite e devolve com desleixo.
