O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (foto/reprodução internet), fez apelo por serenidade e união, pedindo que os embates eleitorais fiquem para 2026. Ele criticou o radicalismo e a “eterna rivalidade” que, segundo ele, contamina todas as lideranças políticas, sem distinção de partidos. Para Alcolumbre, a intransigência e o ódio tomaram o lugar do debate, corroendo o espírito democrático. O senador defendeu que o Congresso se concentre nas propostas de interesse nacional, evitando transformar cada pauta em guerra ideológica. Aliado de Lula, Alcolumbre tenta se posicionar como voz de moderação num país ainda preso à lógica de campanha permanente. Mas o fato é que Alcolumbre e o presidente da Câmara, Hugo Motta já não mais empolgam tanto quanto foram eleitos presidentes das nossas casas legislativas.
