Tensão entre agentes da Polícia Rodoviária Federal

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) está envolvida em uma nova disputa interna com fortes contornos políticos, destacando a falta de ética e a politização do órgão. Após ser associada ao bolsonarismo, agora enfrenta uma divisão entre uma “ala reformista”, apoiada por parte da bancada do Movimento Democrático Brasileiro, que acusa o atual diretor, Antônio Fernando Oliveira (foto/reprodução internet), de perseguição, e o grupo de Oliveira, que alega ser vítima de espionagem por resistir a pressões para nomear mais membros do partido nas chefias.

 Cinco superintendentes da PRF são filiados ao Movimento Democrático Brasileiro, enquanto dois outros foram exonerados recentemente, aumentando a troca de acusações. A presidente do Movimento Democrático Brasileiro, Gleisi Hoffmann, monitora a situação, que inclui a disseminação de um dossiê contra a cúpula e suspeitas de espionagem. Segundo investigação preliminar, o policial Rafael Silva, ex-número dois da superintendência do Distrito Federal, teria acessado dados pessoais do diretor-geral, o que está sendo investigado pela corregedoria e pela Polícia Federal.

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