O agravamento do conflito entre Israel e Irã vai além da geopolítica regional, trata-se de uma ameaça a economia global, sobretudo via petróleo. Embora o Irã seja signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear, o país sabota inspeções da ONU e alimenta desconfianças. A leitura de bastidores é que Israel atua agora como braço armado informal dos EUA, tentando forçar Teerã a retomar o acordo nuclear moldado por Donald Trump. Em troca, Benjamin Netanyahu (foto/reprodução internet) ganha fôlego político interno e liberdade para seguir bombardeando Gaza, mesmo sob crescente oposição no Knesset e nas ruas. O impacto já chegou: o barril do Brent subiu quase 19% em um mês. Se a guerra persistir, pode passar de US$120. O risco se alastra no ritmo do fogo cruzado.
Nivaldo Santana: O Sintaema se firmou como uma referência do movimento sindical
Há cinco décadas, o Sintaema está na linha de frente na defesa dos trabalhadores do saneamento e do meio ambiente, construindo uma trajetória…