A taxa de desemprego no Brasil alcançou 7,1%, no trimestre encerrado em maio, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Essa é a taxa de desocupação mais baixa para um trimestre móvel encerrado em maio desde 2014, quando o índice também atingiu 7,1%.

O dado atual representa uma redução de 0,7% em relação ao trimestre móvel anterior, terminado em fevereiro, quando o percentual foi de 7,8%. Além disso, ficou 1,2 p.p abaixo dos 8,3% registrados no mesmo trimestre móvel de 2023.

A população desocupada, que hoje soma 7,8 milhões de pessoas que não tinham trabalho e buscaram por uma ocupação no período de referência da pesquisa, também diminuiu nas duas comparações: -8,8% (menos 751 mil pessoas) no trimestre e -13,0% (menos 1,2 milhão de pessoas) no ano.

Neste cenário, a população ocupada atingiu novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo em ambas as comparações: 1,1% (mais 1,1 milhão de pessoas) no trimestre e 3,0% (mais 2,9 milhões de pessoas) no ano.

Além disso, marcaram recordes na série histórica os índices de trabalhadores com carteira de trabalho, que chegou a 38,326 milhões, e sem carteira assinada, com 13,7 milhões. A população fora da força de trabalho ficou estável e permaneceu em 66,8 milhões.

O presidente Lula comemorou os índices em suas redes sociais, escrevendo: “O Brasil está gerando empregos e está com a menor taxa de desemprego em 10 anos. Mais uma melhora acima das expectativas“.

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Última Atualização: 01/07/2024