governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) com expressão de surpresa e alegria, perto de microfone, sem olhar para a câmera
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) – Reprodução

O Supremo Tribunal Federal (STF) anulou a decisão da Justiça de São Paulo que havia barrado o decreto estadual autorizando a privatização da administração de 33 escolas no estado. Com isso, o governo poderá seguir com a concessão da gestão dessas unidades à iniciativa privada.

O ministro Luís Roberto Barroso considerou que interromper os contratos já firmados poderia gerar custos adicionais, atrasos na entrega de novas escolas e afetar a criação de mais de 34 mil vagas na rede estadual.

O decreto que autorizou a licitação foi publicado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) no Diário Oficial em 11 de junho de 2024. O documento estabelece que as empresas contratadas serão responsáveis pela construção, manutenção, conservação, gestão e segurança das escolas, enquanto as atividades pedagógicas continuarão sob a responsabilidade da Secretaria da Educação.

O ministro Luís Roberto Barroso falando e olhando para o lado, sério, de terno e gravata
O ministro Luís Roberto Barroso – Reprodução

O projeto prevê um investimento de R$ 2,1 bilhões, com metade das escolas sendo entregues em até dois anos e o restante até janeiro de 2027.

De acordo com o decreto, as unidades serão distribuídas em dois lotes, Leste e Oeste, sendo cada um administrado por uma concessionária.

A Parceria Público-Privada (PPP) envolverá escolas localizadas tanto no interior do estado quanto na Grande São Paulo, abrangendo os municípios de Arujá, Guarulhos, Suzano, Diadema e Carapicuíba.

Conheça as redes sociais do DCM:
Facebook: https://www.facebook.com/diariodocentrodomundo
Threads: https://www.threads.net/@dcm_on_line

Categorized in:

Governo Lula,

Last Update: 20/03/2025