No primeiro quadrimestre de 2024, o Brasil registrou a abertura de 1.456.958 empresas. Esse número representa um crescimento de 26,5% em comparação com o último quadrimestre de 2023.
Além disso, o aumento foi de 9,2% em relação ao mesmo período de 2023. Com isso, o país alcançou 21.738.420 empresas ativas, segundo dados divulgados.
Empresas enfrentam desafios de expansão
De acordo com Nikolas Matarangas, CEO da Be In, empresas em crescimento enfrentam desafios ao gerenciar escritórios em diferentes localidades. Entre os principais estão a gestão de contratos, custos operacionais e demandas específicas de cada unidade.
Por isso, ele afirma que as soluções para gestão de escritórios oferecem tecnologias que permitem administrar múltiplas unidades de forma integrada. Segundo ele, essas ferramentas otimizam recursos e ampliam a escalabilidade das operações.
Modelos centralizados reduzem burocracia
Ainda segundo Matarangas, a centralização de processos é uma das principais vantagens dessas soluções. Como exemplo, ele menciona a possibilidade de consolidar todas as etapas operacionais de um escritório em um único boleto.
Isso inclui desde a gestão de contratos e administração de ativos até a implementação de medidas de eficiência energética. Esse modelo, segundo ele, reduz a burocracia e facilita o controle financeiro.
Além disso, ele destaca que essa abordagem melhora a gestão operacional e permite que as empresas adaptem suas estruturas de acordo com as demandas do mercado.
Impactos na gestão operacional
Para Matarangas, a adoção de soluções integradas contribui para diminuir custos administrativos e melhorar a eficiência. Ele ressalta que empresas que utilizam essas tecnologias relatam maior controle sobre seus portfólios de escritórios.
Por fim, ele observa que essas plataformas oferecem ferramentas para promover o uso eficiente de recursos. Dessa forma, ajudam a combinar sustentabilidade com crescimento estratégico.
“Em um ambiente competitivo, a gestão centralizada de escritórios é essencial para garantir o sucesso das operações no longo prazo”, conclui Matarangas.
