Com uma vida dedicada a luta dos trabalhadores brasileiros e dos direitos humanos, Américo foi assessor do Sindipetro AL/SE, sendo bastante ativo na fundação da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), em 2006. Militou ainda por muitos anos em São José dos Campos, onde organizou a direção da regional do PSTU a partir de 1987. Américo ajudou a organizar nacionalmente o trabalho sindical petroleiro do PSTU, com atuação destacada na histórica greve petroleira de 1995.

Em outubro de 2013, foi um dos anistiados políticos na Caravana da Anistia dos perseguidos políticos da Convergência Socialista pela ditadura. Ele foi membro da Fundação José Luis e Rosa Sundermann, sendo integrante do Conselho Consultivo da Comissão da Verdade da Assembleia Legislativa de São Paulo.

Américo sofreu perseguição durante ditadura militar

Em sua juventude ajudou na construção do MOSMSP (Movimento de Oposição Sindical Metalúrgica de São Paulo). Fichado e perseguido pelo Deops, foi demitido de praticamente todas as fábricas em que trabalhou.

Américo fez parte da comissão dos presos e perseguidos políticos da ex-Convergência Socialista, corrente política, atuante nos anos 1970/1980, que fundou o PSTU em 1992, após deixar o PT.

O advogado tinha especialização em Política e Relações Internacionais, por isso atuou na vanguarda de diversas campanhas internacionais e, desde 2015, esteve na direção da Liga Internacional dos Trabalhadores ( LIT-QI).

Américo, presente!

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Last Update: 21/03/2025