Silvio Santos e o então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, após a rendição do sequestrador – Foto: Agliberto Lima

Em agosto de 2001, a filha do apresentador Carlos Alberto, Patrícia Abravanel, foi sequestrada e mantida em cativeiro por sete dias. O caso ganhou grande repercussão na mídia, e a situação exigiu a intervenção direta do então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

O sequestro terminou no dia 28 daquele mês, após o pagamento do resgate, e Patrícia foi liberada, retornando para casa dirigindo seu próprio carro. Logo após a libertação, dois dos sequestradores, Marcelo Batista Santos e Esdras Dutra Pinto, foram capturados pela polícia. No entanto, o irmão de Esdras, Fernando Dutra Pinto, e sua namorada, conhecida como Jenifer, conseguiram fugir com o dinheiro do resgate.

A perseguição a Fernando Dutra Pinto se intensificou quando ele foi localizado em um hotel na Grande São Paulo. Contudo, ele conseguiu escapar após um confronto com a polícia, que resultou na morte de dois investigadores da Polícia Civil.

No dia 30 de agosto de 2001, Fernando Dutra Pinto surpreendeu a todos ao invadir a casa de Silvio Santos, em São Paulo, e mantê-lo refém por cerca de sete horas.

A presença de Alckmin

Geraldo Alckmin foi chamado para mediar as negociações, que ocorreram de forma tensa, mas resultaram na rendição de Fernando Dutra Pinto e na libertação de Silvio, sem mais feridos.

O sequestro e as negociações subsequentes tiveram um impacto significativo na opinião pública, ressaltando a vulnerabilidade até mesmo das figuras mais conhecidas do país.

Silvio morreu na manhã deste sábado (17) aos 93 anos, após infecção por H1N1. O SBT informou que não haverá velório público para o apresentador. A decisão foi tomada em respeito ao pedido do próprio comunicador, que desejava ser lembrado com alegria.

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Última Atualização: 17/08/2024