Setor de autopeças no Brasil sente o peso das tarifas de Trump

A tarifa recém-imposta pelos Estados Unidos sobre peças automotivas deve impactar as importações brasileiras em US$ 250 milhões, segundo o Sindipeças. Mas embora reconheça que o baque é expressivo, o presidente da entidade, Cláudio Sahad (foto/reprodução internet) tenta enxergar um fiapo de consolo: o fato de que todos os concorrentes também foram taxados, a exemplo de México e China, por exemplo, foram atingidos com ainda mais força. O problema, segundo Sahad, é que tarifas mais altas reduzem a competitividade e podem levar os norte-americanos a cortarem pedidos. Em tempos de instabilidade global, o dirigente reforça o desejo de previsibilidade, esse artigo cada vez mais raro no comércio internacional – especialmente quando o “plano de negócios” depende do humor do presidente norte-americano e de sua disposição para testar os limites da reciprocidade.

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