Dois trabalhadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) estão sendo processados pelo Ministério Público Federal (MPF) após impedirem um homem de utilizar o banheiro feminino. A funcionária terceirizada E., mãe de dois filhos e hoje desempregada, e o servidor Adripaulo Mendes Barros, com 40 anos de serviços à UFPB, são acusados de “transfobia” por simplesmente identificarem corretamente o sexo de uma pessoa e agirem com bom senso para preservar um espaço reservado para mulheres. A primeira audiência do caso ocorre em 12 de março de 2025.

O caso ocorreu em outubro de 2022 quando E., cumprindo sua função, barrou a entrada de Odara Moraes, estudante de psicologia da instituição, em uma tentativa de invadir banheiro feminino. Alegando ser “mulher trans”, denunciou a funcionária a Barros, que no entanto, a apoiou.

No dia 18 do mesmo mês, um Boletim de Ocorrência foi registrado por Moraes, acusando a terceirizada e o servidor de “transfobia”. Como resposta, E. não apenas perdeu seu emprego, mas agora enfrenta um processo judicial junto ao servidor, que pode resultar em pesadas penalizações. Veja o vídeo divulgado nas redes sociais onde Barros denuncia o caso:

Esse caso é um retrato fiel de como a política identitária está sendo utilizada para atacar trabalhadores e destruir dos direitos básicos das mulheres. Instrumento da ditadura judicial e controlado pelo imperialismo, o Ministério Público defende o ataque, enquanto a justiça se mobiliza para impor a ideologia identitária.

Não se trata de um caso isolado. A perseguição a quem resiste a essas imposições cresce diariamente. Em nome de um suposto “direito” de homens se identificarem como mulheres, terceirizados e servidores são humilhados e perseguidos, enquanto as mulheres perdem espaços privativos, sendo obrigadas aos mais absurdos expedientes, como aceitar um homem em um espaço íntimo.

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Last Update: 22/02/2025