O Senado aprovou, nesta quinta-feira 13, Robert Kennedy Jr. como secretário de Saúde dos Estados Unidos, apesar da oposição de democratas e cientistas que denunciam, em particular, suas posições antivacina.
O sobrinho do presidente assassinado John F. Kennedy obteve os 51 votos necessários para a confirmação, tornando-se a mais recente adição polêmica ao gabinete do presidente Donald Trump.
Em dezembro, dezenas de ganhadores do Prêmio Nobel enviaram uma carta aberta aos senadores americanos, na qual expressavam sua oposição à nomeação Kennedy Jr.
“Em vista de seu histórico, pôr o senhor Kennedy à frente do Departamento de Saúde representaria um risco para a saúde pública”, escreveram na carta os 77 prêmios Nobel de Medicina, Física, Química e Economia.
(Matéria em atualização)