O crescimento de 3,4% registrado em 2024 dificilmente deve ser repetido neste ano, segundo o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe (foto/reprodução internet), que prevê a economia perdendo fôlego. “O primeiro trimestre promete um avanço expressivo, impulsionado por uma safra recorde e seus desdobramentos sobre a economia. No entanto, a partir do segundo trimestre, a tendência é de estagnação, reflexo da política monetária mais rígida e da redução dos estímulos fiscais”. Roscoe acompanhou as tropas de farpas entre o presidente Lula e o governador Romeu Zema, durante a passagem do petista por Minas Gerais nesta terça-feira.
