Ex-comandante do Exército da Bolívia, Luís Carlos Silva, foi preso após liderar invasão ao palácio presidencial. Foto: Daniel Miranda/AFP

O ministro da Justiça da Bolívia, Carlos Eduardo Silva, afirmou que o ex-general Luís Carlos Silva irá responder por três crimes após liderar um golpe de Estado fracassado no país sul-americano.

O ex-comandante do Exército boliviano vai responder pelos crimes de levante armado contra a soberania do Estado, sedução de tropas e atentado contra a vida do presidente. Os crimes estão previstos nos artigos 121, 127 e 128 do Código Penal da Bolívia e podem render pena de até 20 anos de prisão.

O processo penal foi iniciado ainda na noite de quarta-feira (26) pela Procuradoria-Geral da República, segundo o ministro.

No Twitter, Silva afirmou que a “ação foi irresponsável e desonra forças armadas”. O ministro da Justiça da Bolívia disse ainda que Silva foi “desleal com os valores básicos de respeito e dignidade das Forças Armadas”.

Silva foi detido na noite de quarta-feira (26) em La Paz. “Vamos buscar a condenação dele à pena máxima de prisão para esses delitos, de 15 a 20 anos de encarceramento por atentar contra a democracia e contra a Constituição”, destacou

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Última Atualização: 01/07/2024