Dirigido pelo doutor em Sociologia Renato Sérgio de Lima (foto/reprodução internet), o Fórum Brasileiro de Segurança Pública publicou o anuário 2025, e o roubo e furtos de celulares no país mereceu capítulo à parte. Uma das constatações é de que a alta deste tipo de crime relaciona-se com as diversificadas possibilidades de lucro criminoso com os aparelhos furtados ou roubados. Os itens são vendidos localmente ou passam pelo desmonte e comercialização de suas peças em lojas e assistências técnicas irregulares. Antes, os ladrões tentam esvaziar a conta bancária do proprietário e subtrair informações que possam resultar em novos golpes e fraudes. Há até casos de pedidos de resgate de contas de influenciadores digitais com grande número de seguidores.
No Brasil, as três cidades primeiro colocadas neste ranking taxas de aparelhos subtraídos por 100 mil habitantes são: São Luís (MA), Belém (PA) e São Paulo (SP). Belo Horizonte ocupa a 17ª colocação nesta lista.