Reprovação de Trump chega a 51%, diz pesquisa; economia preocupa americanos

presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, falando em microfone, sério
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump – Reprodução

A reprovação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atingiu 51%, conforme revela uma nova pesquisa da Reuters/Ipsos divulgada na quarta-feira (19). O índice representa um aumento de cinco pontos percentuais em comparação com o último levantamento realizado no final de janeiro.

O estudo ouviu 4.145 adultos norte-americanos entre os dias 13 e 18 de fevereiro, com uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A aprovação do presidente registrou uma leve queda, oscilando dentro da margem de erro. No mês passado, o republicano contava com 45% de aprovação, percentual que agora caiu para 44%.

As políticas de combate à imigração ilegal continuam recebendo apoio considerável. Segundo a pesquisa, 47% dos entrevistados aprovam as medidas adotadas até o momento, uma leve queda em relação aos 48% registrados no final de janeiro.

Por outro lado, a percepção sobre a economia piorou. A parcela de norte-americanos que acredita que o país está no caminho errado subiu de 43% para 53%. A aprovação da gestão econômica de Donald Trump caiu para 39%, ante 43% no levantamento anterior.

Joe Biden no canto esquerdo de foto, falando em microfone, sério
O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden – Reprodução

Mesmo com essa queda, a aprovação do presidente nas políticas econômicas permanece acima da registrada por Joe Biden no final de seu mandato. A última pesquisa antes do término do governo democrata indicou que apenas 34% dos norte-americanos apoiavam as medidas econômicas do então mandatário.

Em relação à inflação, apenas 32% dos entrevistados aprovam o desempenho de Trump. Um relatório recente apontou que os preços ao consumidor tiveram o maior aumento em quase um ano e meio em janeiro.

Além disso, as expectativas das famílias em relação à inflação cresceram após o anúncio do republicano sobre a imposição de tarifas nas importações da China, México e Canadá, embora essas taxas tenham sido suspensas após um acordo.

De acordo com a pesquisa, 54% dos entrevistados disseram ser contrários a novas tarifas sobre produtos importados, enquanto 41% se declararam favoráveis. O aumento das tarifas sobre produtos chineses teve maior apoio: 49% a favor e 47% contra.

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