Com juros perto de 15% ao ano e inflação elevada, a renda fixa segue como preferência absoluta dos brasileiros, reunindo 100,2 milhões de investidores no segundo trimestre, alta de 20% em um ano. Na renda variável, são 5,4 milhões. Para setembro, bancos e corretoras ainda recomendam pós-fixados ao CDI e papéis atrelados à inflação, mas os prefixados ganham espaço diante da expectativa de cortes na Selic só em 2026. Para Mário Mesquita (foto/reprodução internet), economista chefe do Itaú BBA, por exemplo, ele mantém foco em Tesouro Selic e CDBs DI de até dois anos, destacando que o retorno continua elevado e a previsibilidade sobre cortes no curto prazo segue limitada.
