Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o sistema de split payment, considerado uma das peças centrais da reforma tributária, deve começar a operar em 2027 nas transações entre pessoas jurídicas, com desenvolvimento técnico já avançado em parceria entre o setor financeiro e o governo. O modelo automatiza a separação do imposto no momento do pagamento, enviando a parcela do tributo diretamente aos cofres públicos, enquanto o valor do produto ou serviço segue para a empresa. Apesar do avanço, instituições financeiras ainda negociam com o Executivo a forma de remuneração pela operação do sistema, que envolve alto volume de dados e riscos operacionais. A expectativa é que, resolvida essa questão, o split payment funcione como ferramenta para reduzir sonegação, dar segurança ao crédito tributário e viabilizar a implementação plena da reforma, embora dependa de regulamentações adicionais do Banco Central, da Receita Federal e do Comitê Gestor.
Fonte: Estadão
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