Depois de um início lento dos trabalhos legislativos em 2025, o Congresso começa a retomar uma agenda de reformas. O noticiário recente tem sido dominado pelas discussões sobre o IOF e a necessidade de equilibrar as contas — uma urgência que consome grande parte da energia do governo e dos parlamentares.
Mas, enquanto lida com essa emergência fiscal crônica, o presidente da Câmara, Hugo Motta, tenta abrir espaço para uma agenda de longo prazo. Assim como seus antecessores Rodrigo Maia e Arthur Lira investiram nas reformas da Previdência e tributária, respectivamente, Motta quer vincular sua presidência a uma reforma administrativa.
A decisão de recriar um grupo de trabalho na Câmara, sob liderança do deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), reaqueceu o debate.
Fonte: Estadão
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