Segundo a Folha de S.Paulo, o relator da reforma administrativa na Câmara, deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), afirmou que a proposta vai mexer nos fundos privados que garantem pagamentos bilionários de honorários a advogados públicos e também prevê o fim da aposentadoria compulsória como pena máxima para magistrados. O texto deve reunir cerca de 70 medidas, com foco na limitação de privilégios, incluindo o fim das férias de 60 dias, bônus por desempenho e avaliação de servidores. A discussão foi acompanhada por protestos de entidades sindicais contra a regulamentação de temporários, enquanto o governo manifestou preocupação com possíveis impactos financeiros sobre estados e municípios.
Fonte: Folha de SP
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