O Brasil enfrenta uma silenciosa expansão fiscal que pouco aparece no debate público. Enquanto as atenções se concentram nas metas da União, estados e municípios dispararam seus gastos em 37% desde 2021, atingindo R$ 643 bilhões no quarto trimestre de 2024, de acordo com dados organizados pelo FGV/IBRE.
É uma situação crítica. A União alimentou o processo com transferências recordes e garantias de empréstimos, e os governos locais expandiram folhas de pagamento e custeio sem considerar a sustentabilidade das receitas. O resultado é uma política econômica contraditória: o Banco Central pisa no freio com juros altos, enquanto estados e municípios pisam fundo no acelerador fiscal.
Fonte: Exame
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