A reforma administrativa, em desenvolvimento conjunto pelo Congresso Nacional e pelo governo federal, não abordará questões estruturais cruciais para a modernização e eficiência da administração pública, como a revisão ou delimitação de supersalários e a estabilidade dos funcionários públicos. A informação é do portal Gazeta do Povo.
Conforme reportado pela Gazeta do Povo, o deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), coordenador do grupo de trabalho encarregado de debater a proposta, entregou três anteprojetos ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), nesta terça-feira. No entanto, os textos só serão debatidos pelo Congresso após o recesso parlamentar, a partir de 1º de agosto.
Fonte: Gazeta do Povo
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