O discurso do presidente Trump, conjugado com as medidas que deverão ser editadas ainda nesta segunda-feira, logo após a sua posse fazem parte de agenda voltada à dar o rumo que os americanos que o elegeram querem ver afastado o temor  de que estavam correndo o risco de perder a liderança mundial nas áreas da tecnologia, na arte da guerra, no comércio internacional e na infraestrutura. 

A sua palavra síntese é a reconstrução acelerada, em várias dimensões e se espera exemplos palpáveis, mais imediatos como os programas para reparar os danos das catástrofes nos estados da  Califórnia e Carolina do Norte.

Ele não escondeu que, quando quiser, exercerá a função de xerife do mundo.  

Trump vai revelar, também quem matou os irmãos Kennedy, assunto que ainda traz grande comoção no país. As pautas identitárias, defendidas pela esquerda serão revistas nas ações de governo e nas escolas. Elon Musk terá papel de muito destaque na sua administração visando cortar estruturas burocráticas ineficientes e embarcar o que há de mais moderno de processos tecnológicos nos serviços públicos.

O presidente norte americano prometeu dar um sacolejo forte na agenda ambiental e, por certo, determinará reflexos na Cop30, neste ano, em Belém/PA. 

Já o governo brasileiro, com a sua política externa diversa do Ocidente, experimentará o preço de (possível) isolamento na América do Sul. 

Estamos diante de uma mudança significativa no drive do mundo.

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Last Update: 20/01/2025