Ana Luiza compete em cinco categorias: individual geral, trave, solo, salto e por equipe. Foto: Divulgação

O Brasil terá uma forte presença nas finais da ginástica artística feminina em Paris-2024.

Ana Luiza lidera a equipe brasileira, competindo em cinco categorias: individual geral, trave, solo, salto e por equipe.

Júlia Soares, estreante nos Jogos Olímpicos, garantiu um lugar na final da trave, terminando em oitavo lugar.

Flávia Saraiva, que disputará a final do individual geral após terminar em 11º, enfrentou uma decepção ao não se classificar para as finais do solo e da trave, saindo da Bercy Arena em lágrimas.

As atletas brasileiras, vestindo collants pretos com detalhes nas cores da bandeira nacional, garantiram uma vaga na final por equipes, terminando em quarto lugar com uma pontuação de 166.499. Ficaram atrás apenas dos Estados Unidos (172.296), Itália (166.861) e China (166.628).

Francisco Porath, conhecido como Chico, treinador da seleção brasileira, comentou sobre o desempenho do time:

“Saímos satisfeitos, quase 100%, estar na final por equipes… A gente tem a chance que eu não sei se teremos de novo, de juntar atletas tão boas e com chances de disputar uma medalha por equipes.”

Time brasileiro da ginástica artística feminino. Foto: Divulgação

No domingo, o Brasil competiu na última subdivisão, ciente do que precisava fazer para avançar. Ana Luiza brilhou no salto, executando um Cheng e um Yurchenko com dupla pirueta, garantindo sua vaga na final com uma média de 14.683 pontos, ficando atrás apenas de Simone Biles.

O desempenho brasileiro nas barras assimétricas foi abaixo do esperado, com Ana Luiza terminando em décimo lugar e ficando fora da final.

Na trave, Ana Luiza e Júlia Soares avançaram para a final, com Ana Luiza terminando em terceiro lugar no aparelho.

No solo, Ana Luiza avançou para a decisão com uma nota de 13.900, enquanto Flávia Saraiva, apesar de ser uma forte competidora no aparelho, cometeu erros e não conseguiu se classificar. Chico mencionou que Flávia ficou frustrada por não ter avançado no solo, mas destacou sua resiliência e a expectativa de que ela se recupere para buscar medalhas nas finais do individual geral e por equipes.

A final por equipes será realizada no dia 30 de julho, às 13h15 (horário de Brasília).

Ana Luiza, além de competir por equipes, buscará medalhas em outras quatro finais. A estratégia brasileira tem sido garantir o maior número de finais possível, visando maximizar as chances de medalhas.

Chico afirmou que, apesar das dificuldades, o Brasil está bem posicionado para competir e chega para sonhar com bons resultados em Paris-2024.

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Última Atualização: 28/07/2024