Radicalismo e excessos mostram a cara do Congresso Nacional

Esta semana será do Legislativo. O Brasil responsável não vai tirar os olhos de deputados e senadores que andam tumultuando o país com um comportamento que ultrapassa o limite do radicalismo. E ultrapassa por não ser um radicalismo em defesa de ideias, de propostas, mas de pessoas que mancharam a democracia brasileira com uma tentativa, felizmente frustrada, de golpe. Em defesa destas pessoas parlamentares, deputados e senadores, exageraram na dose, ocupando as mesas do Senado e da Câmara Federal impedindo os trabalhos legislativos. Excederam. Uma parlamentar, Julia Zanatta (foto/reprodução internet), chegou a levar a filha de poucos meses para o plenário. O resultado da radicalização infantil é que pelo menos 14 parlamentares – dois de Minas- podem ser punidos por quebra de decoro. Hugo Motta, presidente da Câmara, foi desrespeitado e achincalhado pelos bolsonaristas que promoveram a baderna e diz que não vai abrir mão da punição que pode chegar a seis meses de suspensão, dos mais exagerados nas manifestações. É o mínimo que o eleitor pode cobrar. O Brasil merece mais respeito.

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