Quem já participou de uma serenata sabe que é um momento mágico. No interior de São Paulo, até lá pelos anos 60 e 70, isso era um acontecimento muito comum. Um rapaz se interessava por uma moça, e convidava seus amigos a cantar uma serenata embaixo da janela dela. Normalmente, a serenata não durava muito. Logo, o pai da moça aparecia, e era aquela correria. Mas, tinha uma canção que amolecia o coração de pedra de qualquer pai raivoso: “Lua Branca”, de Chiquinha Gonzaga. Se bem interpretada, essa canção fazia o tempo parar, fazia a moça aparecer na janela, fazia a vizinhança bater palma, e até os cães paravam de latir para ouvi-la.
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