
Ricardo Roberto Barreto da Rocha, recifense nascido em 11 de setembro de 1962, conquistou fama mundial como zagueiro firme e líder incontestável da Seleção Brasileira campeã da Copa de 1994.
Hoje, porém, seu nome volta às manchetes não pelos troféus erguidos, e sim pela acusação de abandono feita por Cláudia Valente, mãe de sua filha Victoria Valente, de 23 anos, internada em uma clínica psiquiátrica sem apoio financeiro ou emocional além da pensão judicial.
Criado nas categorias de base do Santo Amaro, o defensor despontou no Santa Cruz e no Guarani antes de se firmar no Sporting de Portugal. A passagem pelo São Paulo no fim dos anos 1980 o catapultou ao Real Madrid, abrindo portas em clubes como Santos, Vasco, Fluminense, Newell’s Old Boys e Flamengo. Dentro de campo, Rocha era sinônimo de marcação implacável e espírito competitivo.
Pela Seleção, disputou 38 partidas entre 1987 e 1995. Esteve na Copa de 1990 e, quatro anos depois, no tetracampeonato dos Estados Unidos, foi peça-chave na estreia contra a Rússia — partida em que uma lesão o tirou do restante do torneio, mas não da festa do título.

Após pendurar as chuteiras, Rocha virou treinador (Santa Cruz e CRB) e assumiu funções administrativas de peso, como coordenador de futebol do São Paulo FC e diretor técnico do Cruzeiro. Paralelamente, tornou-se comentarista em canais como SporTV, Fox Sports, Record TV e Band.
Recentemente, no entanto, Cláudia Valente revelou a polêmica com a criação da filha do casal. Embora a pensão esteja em dia e Victoria conte com plano de saúde, o convênio não cobre sua internação atual, e o ex-jogador, segundo a mãe, ignora pedidos de ajuda extra.
Desesperada, ela lançou uma vaquinha on-line para bancar a clínica; Victoria, fragilizada, teria crises ao ver o pai em viagens e eventos familiares no Instagram. Até o momento, nem Ricardo Rocha nem sua assessoria comentaram o caso.
Conheça as redes sociais do DCM:
Facebook: https://www.facebook.com/diariodocentrodomundo
Threads: https://www.threads.net/@dcm_on_line