Um sentimento de ansiedade, que vinha sendo transmitido pelas principais empresas e instituições financeiras do país, explodiu com as críticas do presidente Lula (imagem) ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Além de sua resolução de agora influenciar abertamente a formação da taxa básica da SELIC, perigosamente, o presidente Lula trouxe o assunto para a arena política, onde é hábil em manobrar e, ao que tudo indica, é sem volta. A primeira impressão que fazem os agentes econômicos alarmados pelas críticas contundentes é que o presidente não ouve mais ninguém e segue apenas seu instinto político, em um terreno onde a ruptura de confiança não se resolve com um aperto de mãos.

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Última Atualização: 01/07/2024